segunda-feira, 22 de outubro de 2007

A titica é uma doença grave, um distúrbio cerebral raro.

O que leva uma pessoa a querer o Maluf de volta às sete da manhã?
Será o cansaço do horário de verão ou esse tempo seco? Afinal, não chove.
Mesmo vivendo o paradoxo da objetividade jornalística e o fato dela mesmo não existir, caminho pela linha da isenção, nesse momento, única, e exclusivamente. Porque se permitir a total parcialidade serei capaz de redigir trechos e trechos de escambalacho geral esquerdista e anti-Maluf. Do tipo: hei você e o Maluf: Vão tomá no cú! (homenagem à torcida de futebol que inventou esse grito de guerra, ótimo por sinal).
Continuando rumo à objetividade impossível, seleciono as fontes que explicarão esse fenômeno Malufístico que domina a população paulista.
Definidores primários:
1) Pessoa pró-Maluf (*fácil)
2) Pessoa anti-Maluf (*fácil)
3) Cientista Político (*médio)
4) Economista (*médio)
5) Psiquiatra (*médio-difícil)
6) Gestor Público (*médio-difícil)
Legenda: determina o grau de disponibilidade da fonte: fácil; médio; médio difícil.
Eu tenho minha visão particular, e acredito, sinceramente, que uma professora, afinal, alguém devidamente formada por um centro acadêmico de responsabilidade, pedagoga, etc, etc, que pensa que o Maluf é a grande resposta para os problemas da Educação Paulista, só pode ter titica de galinha na cabeça, antes de qualquer coisa.

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