sexta-feira, 22 de julho de 2011

O pior da carona não é ter carro próprio. É se sentir a própria mala.
Pela democratização do transporte particular, já!
Por que só quem depende do carro alheio sabe o drama que é...
E não venha falar de transporte público, porque não tenho saco pra isso.
Só quem anda de busão sabe o drama que é...
E viva o meio ambiente e o desenvolvimento do carro elétrico, limpo e barato.
Viva a imaginação fértil também. Limpo sim, barato, hum, improvável, né?

quarta-feira, 20 de julho de 2011

tudo tranquilo, sempre tudo tranquilo

Uma bosta, eu quis dizer, na verdade.

...

É muito ruim começar o dia com provocação. Por mais que afirmado um acordo de piadas ácidas entre as partes. Isso me deixa irritada, extremamente sensível, porque a princípio: nem de conversar pela manhã eu gosto. Na verdade, acho que não gosto de blá, blá, blá quase nunca. Sou um ser calado, frio, mouco. Preciso do meu espaço, enfim, do meu canto. Deixem-me, em paz!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Nossa, o dia foi bastante cansativo. Tenho trabalhado muito. Ainda não sei ao certo se tem valido à pena. Mas posso afirmar que tem sido mais divertido que tedioso. Minha vida mudou muito nos últimos anos. No período de 10 anos variei a rotina, pelo menos, umas 5 vezes. Parece pouco, mas divida isso pelos anos. A cada dois anos vivi vidas diferentes, renovei o ciclo de amizades, livrei-me de alguns desafetos, ganhei outros tantos, mudei inúmeras vezes o corte do cabelo. Troquei um amor por outro incomparavelmente maior e mais verdadeiro. Ri, chorei, ri, chorei. Engordei, emagreci, engordei, emagreci. Dancei, descansei, dancei novamente e agora tento dançar mais uma vez.
É...a vida passa.
Estou cansada hoje. Exausta. Exaurida. Arrombada. Feliz!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

...

Tenho pensado em tantas coisas por esses dias. É gostoso pensar, vez em quando. Acreditar ser capaz de ter o domínio sobre si mesmo. Quem sabe, muito quem sabe, sobre as pessoas. Tem sido difícil nas últimas horas dessa fase pensante, acreditar no ser humano. E não falo como alguém que se lamenta, que chora as mazelas da vida e que teme ter chegado ao fim desta existência sem sentido. Falo com sentimento de apatia. De quem pouco se importa com as pessoas. De quem quer ignorar os problemas alheios e valorizar muito mais pequenas futilidades do ego.
Isso é demasiado egoísta, imagino. Na verdade, eu sei. Tenho sido egoísta nesta fase do eu-pensante, talvez, pela vontade ainda que vacilante, de acreditar muito mais em mim em detrimento do outro. É, é egoísmo eu bem sei. Mas isso não é um pedido de desculpa. É só um aviso. De que não serei complacente. Tão pouco, solidário. É um alerta. Uma espécie de “não mexa comigo”. Um ‘deixa-me quieto, recluso em meu canto, cá com meus incautos pensamentos’.