Pseudojornalismo?
É um termo recorrente no meu vocabulário, e que irrita muitas pessoas, vez em quando. Mas, alheia a isto, não vejo termo melhor, para definir o conhecimento humano sobre a física e a metafísica - do mundo, do extramundo. Mas isso não é uma ferramenta de artilharia, ao contrário, é apenas uma maneira de referir-me a certos absurdos que ouço, até mesmo, bobagens, vindas da minha consciência. No entanto, confesso - sabor “tântrico” - quando a besteira é do alter.
O processo de aprendizado é algo perturbador. Como é possível definir quando se tem o total domínio sobre um assunto?
Faço faculdade de jornalismo, que aborda várias áreas do conhecimento: antropologia, economia, discurso da linguagem, história – das artes, políticas, internacional e nacional, além de técnicas de trabalho e moldagem da informação, e por aí vai. É interessante uma observação, ainda que mal embasada em dados concretos de pesquisa – mas interessantíssima – sobre a notável capacidade, que este curso tem, enfim, de insuflar a alto-valorização do EU-jornalista. Isso pode ser evidenciado, por exemplo, quando – freqüentemente - outros colegas, de outros cursos, se manifestam em frases como “Vocês jornalistas acham que sabem tudo”, ou ainda, “Vampiros”, e até mesmo, “SangueSugas”, “Incopetentes”, ou ainda, “A mídia é a desgraça atual”.
– E não sabemos? – me pergunto. Até que ponto nosso domínio sobre as diversas áreas do conhecimento nos habilita a falarmos ou a tratarmos destas áreas? Até onde deve ir nossa abrangência sobre um tema? Somos profissionais que reportam fatos, ou somos especialistas em decifrar a realidade? Ou as duas coisas? Devemos apenas expor, ou temos o papel de discutir e interpretar os fatos? Que critérios, além da disputa de poder, nos torna eficientes tesoureiros da informação, recortando e recortando temas? Como um fato vira notícia?
Sim, sim, sim amigo – é por aí que me perco...
É por aí que sei bem pouco sobre tudo. Embora acredite, saber mais do que muita gente.
É um termo recorrente no meu vocabulário, e que irrita muitas pessoas, vez em quando. Mas, alheia a isto, não vejo termo melhor, para definir o conhecimento humano sobre a física e a metafísica - do mundo, do extramundo. Mas isso não é uma ferramenta de artilharia, ao contrário, é apenas uma maneira de referir-me a certos absurdos que ouço, até mesmo, bobagens, vindas da minha consciência. No entanto, confesso - sabor “tântrico” - quando a besteira é do alter.
O processo de aprendizado é algo perturbador. Como é possível definir quando se tem o total domínio sobre um assunto?
Faço faculdade de jornalismo, que aborda várias áreas do conhecimento: antropologia, economia, discurso da linguagem, história – das artes, políticas, internacional e nacional, além de técnicas de trabalho e moldagem da informação, e por aí vai. É interessante uma observação, ainda que mal embasada em dados concretos de pesquisa – mas interessantíssima – sobre a notável capacidade, que este curso tem, enfim, de insuflar a alto-valorização do EU-jornalista. Isso pode ser evidenciado, por exemplo, quando – freqüentemente - outros colegas, de outros cursos, se manifestam em frases como “Vocês jornalistas acham que sabem tudo”, ou ainda, “Vampiros”, e até mesmo, “SangueSugas”, “Incopetentes”, ou ainda, “A mídia é a desgraça atual”.
– E não sabemos? – me pergunto. Até que ponto nosso domínio sobre as diversas áreas do conhecimento nos habilita a falarmos ou a tratarmos destas áreas? Até onde deve ir nossa abrangência sobre um tema? Somos profissionais que reportam fatos, ou somos especialistas em decifrar a realidade? Ou as duas coisas? Devemos apenas expor, ou temos o papel de discutir e interpretar os fatos? Que critérios, além da disputa de poder, nos torna eficientes tesoureiros da informação, recortando e recortando temas? Como um fato vira notícia?
Sim, sim, sim amigo – é por aí que me perco...
É por aí que sei bem pouco sobre tudo. Embora acredite, saber mais do que muita gente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário