Seria bastante prudente, revisar, questionar, contrapor – toda a infinidade de coisas que são colocadas na universidade. Mas, devo concordar que muito além das paredes da instituição na qual estudo existe uma infinidade de fatores que desviam minha atenção: emprego, contas a pagar, vida para aproveitar, amor, sexo, pressão social, sexo e sexo, etc, etc. – o que torna humanamente, impossível, tornar-me mestre e conhecedora das matérias distribuídas pela grade pedagógica.
Uma pena, não acha? Que o conhecimento já se obrigue à escassez, logo tão cedo? – “Priorize, Camila. Priorize” – Esta é a frase do ano, de autoria da minha “chefa”. Na hora foi bem difícil aceitar o conselho (na verdade eu levava uma bronca por desorganização do serviço, por priorizar mais os estudos do que o trabalho) – que, afinal, paga minhas contas, vale lembrar. Mas depois, remoído todo o orgulho ferido, pude perceber a importância desta frase para minhas questões. Penso eu, que devo priorizar uma área de conhecimento, para conseguir direcionar meus esforços em apreender o máximo de informação sobre esta.
Uma pena, uma pena mesmo. Será que conhecer é priorizar uma determinada área? Priorizar o quê e porquê? Pelo gosto? Pelo tempo? Pela falta de tempo? Por necessidade financeira? Pelo sistema econômico? Pelas exigências do mercado? Por falta de opções? Pelo que é mais atraente? Pela prática? Pela teoria?
Tem uma infinidade de assuntos que poderia aprofundar e aprofundar.
Jornalismo não é ciência. Jornalismo não é ciência. Certo? – o que conforta é saber que a comunicação, em si, possa ser uma. O que permite mais envolvimento teórico e menos práxico. Um jornalista, conhecido de um conhecido meu, disse o seguinte: “esqueça a faculdade, jornalismo se aprende na prática” – Será? (Não estou duvidando, apenas levantando hipóteses).
Não sei, tenho pensado. Aprendi bastante coisa de um ano e meio pra cá. E, ligando uma disciplina à outra, pude perceber uma lógica que envolve o processo de formação de um bom jornalista (na teoria funciona que é uma beleza). Mas será que a prática pode definir e formar um bom jornalista? Vimos isso em história do jornalismo. Jornalistas de verdade, que nos inspiraram a sermos jornalistas hoje (Cipriano Barata, por exemplo), ironicamente, não eram jornalistas por formação. (Nem existia faculdade para isso, não é mesmo?) Isso levanta e acirra uma polêmica ainda maior, mas que não entra no mérito do assunto, que aqui levanto. Só coloco que, é claro, fazendo faculdade de jornalismo, sou defensora da necessidade do diploma para exercer a profissão. Mas, como coloquei supra, apenas levanto dúvidas, hipóteses. Afinal, o objetivo aqui é conhecer. È saber se ostentarei, humildemente, o título próximo de jornalista. Como alguém que ostenta o título de médico, ou antropólogo, sei lá.
Uma pena, não acha? Que o conhecimento já se obrigue à escassez, logo tão cedo? – “Priorize, Camila. Priorize” – Esta é a frase do ano, de autoria da minha “chefa”. Na hora foi bem difícil aceitar o conselho (na verdade eu levava uma bronca por desorganização do serviço, por priorizar mais os estudos do que o trabalho) – que, afinal, paga minhas contas, vale lembrar. Mas depois, remoído todo o orgulho ferido, pude perceber a importância desta frase para minhas questões. Penso eu, que devo priorizar uma área de conhecimento, para conseguir direcionar meus esforços em apreender o máximo de informação sobre esta.
Uma pena, uma pena mesmo. Será que conhecer é priorizar uma determinada área? Priorizar o quê e porquê? Pelo gosto? Pelo tempo? Pela falta de tempo? Por necessidade financeira? Pelo sistema econômico? Pelas exigências do mercado? Por falta de opções? Pelo que é mais atraente? Pela prática? Pela teoria?
Tem uma infinidade de assuntos que poderia aprofundar e aprofundar.
Jornalismo não é ciência. Jornalismo não é ciência. Certo? – o que conforta é saber que a comunicação, em si, possa ser uma. O que permite mais envolvimento teórico e menos práxico. Um jornalista, conhecido de um conhecido meu, disse o seguinte: “esqueça a faculdade, jornalismo se aprende na prática” – Será? (Não estou duvidando, apenas levantando hipóteses).
Não sei, tenho pensado. Aprendi bastante coisa de um ano e meio pra cá. E, ligando uma disciplina à outra, pude perceber uma lógica que envolve o processo de formação de um bom jornalista (na teoria funciona que é uma beleza). Mas será que a prática pode definir e formar um bom jornalista? Vimos isso em história do jornalismo. Jornalistas de verdade, que nos inspiraram a sermos jornalistas hoje (Cipriano Barata, por exemplo), ironicamente, não eram jornalistas por formação. (Nem existia faculdade para isso, não é mesmo?) Isso levanta e acirra uma polêmica ainda maior, mas que não entra no mérito do assunto, que aqui levanto. Só coloco que, é claro, fazendo faculdade de jornalismo, sou defensora da necessidade do diploma para exercer a profissão. Mas, como coloquei supra, apenas levanto dúvidas, hipóteses. Afinal, o objetivo aqui é conhecer. È saber se ostentarei, humildemente, o título próximo de jornalista. Como alguém que ostenta o título de médico, ou antropólogo, sei lá.
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