Essa força capitalista que nos coloca em desvario...
A ausência de crédito (real), constante...
Não nego, mesmo sofrendo das agruras do cheque especial, não anseio pelo social, pelo menos ainda.
É um desejo, e como aprendi ontem, desejos são irrealizáveis, se propagam no campo virtual e, se tendem à realização tornam-se “interesses”. O que me conduz à conclusão, de que ainda não tenho interesse em ser socialista.
Mas isso tudo não é culpa minha não. Eu fui criada assim. Aprendi a gostar de bolsas e sapatos, e todas as futilidades que não acrescentam nada de bom na vida, a não ser as contas, causadoras do mal que originou esse texto, ou seja, a dívida eterna com a conta bancária.
A ausência de crédito (real), constante...
Não nego, mesmo sofrendo das agruras do cheque especial, não anseio pelo social, pelo menos ainda.
É um desejo, e como aprendi ontem, desejos são irrealizáveis, se propagam no campo virtual e, se tendem à realização tornam-se “interesses”. O que me conduz à conclusão, de que ainda não tenho interesse em ser socialista.
Mas isso tudo não é culpa minha não. Eu fui criada assim. Aprendi a gostar de bolsas e sapatos, e todas as futilidades que não acrescentam nada de bom na vida, a não ser as contas, causadoras do mal que originou esse texto, ou seja, a dívida eterna com a conta bancária.
A culpa é da sociedade e do processo de culturalização.
Fica mais leve dessa maneira.
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